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UMA REFLEXÃO PERTINENTE

Nos últimos dias e, ainda início de 2019, nossa nação tem vivenciado momentos de dores e uma tristeza solidária diante de calamidades e tragédias que tem nos deixado perplexos na imprevisibilidade de existir. Lama, água, fogo e acidente nos faz viver uma sensação de um luto generalizado. O povo brasileiro neste começo de ano tem estado imerso numa profunda comoção e isso se manifesta socialmente de diversas maneiras, que apesar de pluralizada em sua essência traz a singularidade de cada indivíduo. Muitos parecem sentir uma intensa angústia fóbica por se depararem constantemente com a incerteza do logo mais. Outros mergulham numa melancólica e desesperadora reflexão ao olharem para histórias interrompidas, sonhos que não foram vivenciados, momentos que não foram vividos e, em se deparando com isso, acabam tendo que lidar com um recorrente pensamento: “ devia ter ”. O tom de lamento pelo não vivido, ou pelo que se poderia ter vivido; devia ter feito, ou não devia ter feito. É, a no